quarta-feira, 1 de julho de 2015

Como denunciar Mal Tratos A Animais ?

Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais - SEPDA

Denúncias


Para denunciar maus tratos e abandono de animais, ligue para a Central de Atendimento ao Cidadão: 1746 opção 2 e depois 9 ou também pela internet em:  http://www.1746.rio.gov.br/servicos.php 

Acompanhe o andamento da sua denúncia pelo telefone ou pelo linkOUVIDORIA.


domingo, 21 de junho de 2015

Como surgiu os pitbulls

Posted 21 agosto 2012 - 04:24
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Muitas pessoas acham que a raça Pit Bull foi criada em Laboratório, mas não, o pit Bull não é resultado de mutações genéticas produzidas em laboratórios. "Como ocorreu com praticamente todas as raças, o pit Bull é fruto do cruzamento entre cães de raças diferentes, com características diversas", explica o vice-presidente do Clube Mineiro do American Pit Bull Terrier, Erick Corrêa. Ele observa que a espécie teve origem na Inglaterra, numa época em que ainda não existiam laboratórios genéticos. "O pit Bull surgiu por volta do século 17, quando os cães eram usados em combates contra animais selvagens e de grande porte, como ursos e touros." A atividade, que divertia muitas pessoas, foi proibida pelo governo inglês em 1835, dando origem a lutas clandestinas.

Até esse período, os old bulldogs eram usados nas rinhas. Esses cães eram muitos ferozes e agressivos com outros animais. A aparência deles não tinha muita importância, porque o que realmente contava era o desempenho dos cachorros no ringue. A luta entre um urso e um bulldog era uma prática comum que atraía muita gente e gerava pequenas fortunas, em função das apostas e da manutenção dos ursos.


Explicar a origem exata da raça pit Bull é uma tarefa muito complexa. A teoria mais comum aponta para o resultado do cruzamento do antigo bulldog com cães do gropo terrier. Os criadores de cães de combate perceberam que os vencedores deveriam ser mais ágeis, resistentes e determinados. Os cães terrier, uma classificação para o grupo formado por animais de caça destemidos, resistentes e fáceis de lidar, foram escolhidos para o cruzamento com o bulldog.

Da mistura surgiram várias nomenclaturas, como pit bulldogs, pit terrier, half and half, yanke terrier, pit Bull terrier e american staffordshire terrier. "O primeiro registro de um pit Bull foi feito nos Estados Unidos, quando ficou estabelecido o nome oficial de american pit Bull terrier", explica Erick. Hoje, os cães são criados para participar de exposições e competições, como o game-dog. "É um tipo de evento esportivo em que o pit bulls são treinados para saltar, correr e fazer demonstrações de força e agilidade."
http://mayconjulio.w...em-do-pit-bull/

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Queria ter um mais aqui no condomínio as regras não deixam . Alguém de vocês tem ou gostaria de ter ? 

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Medicamentos para Cães - Principais Tipos

Medicamentos para Cães - Principais tipos

Saiba quais são os medicamentos para cães mais comuns no mercado e que tipo de problemas eles podem resolver ou até causar em seu pet

Podendo servir como a solução ideal em diversos casos de doenças e complicações, os medicamentos para cães também podem causar problemas terríveis nos animais quando administrados de maneira errada, trazendo ainda mais consequências para a saúde do animal. Dito isso, fica claro que, ao primeiro sinal de doença em seu pet, uma visita a um médico veterinário se faz extremamente necessária, pois, somente ele poderá indicar a medicação correta para que sejam solucionadas ao complicações, sem causar novos problemas que podem até ser mais difíceis de resolver.
medicamentos-para-caes
Boa parte dos remédios para cachorro disponíveis no mercado de hoje são versões dos medicamentos usados para humanos, e agem no corpo dos animais, na maioria dos casos da mesma forma, como no caso de antibióticos, anti-inflamatórios, pomadas e até medicamentos homeopáticos.

Procurando por Hospitais Vet, Adestradores ou Transportes de Pets?

Há, inclusive, uma série de substâncias para o uso humano que também podem ser indicadas para os animais (e até mesmo o isotônico que nós tomamos pode ser receitado para um cão em caso de desidratação), no entanto, a automedicação jamais deve ser realizada e um profissional sempre deve ser consultado, já que os animais também podem sofrer com uma intoxicação em função de medicamentos em dose ou tipo equivocados.
A internet também já conta com uma porção de fórmulas caseiras indicadas para medicar e livrar os cães de alguns problemas mais comuns, e esse tipo de receita também deve ser deixado de lado até que se tenha a opinião de um veterinário em relação ao diagnóstico.
Pessoas que tem um bichinho de estimação em casa e trabalham na área da saúde também devem evitar medicar seus pets sem a prescrição de um profissional veterinário, já que o corpo humano é bastante diferente do dos animais, e o que seria indicado a uma pessoa pode levar um pet a morte. Conheça neste artigo alguns dos principais medicamentos para cães usados nos dias de hoje, e saiba que tipo de complicações eles podem solucionar.

As principais doenças e medicamentos para cães
Antes de iniciarmos a lista das principais doenças em cachorros e seus tratamentos mais indicados, vale lembrar que boa parte dessas complicações pode ser evitada se o seu pet receber todas as vacinas apropriadas quando ainda filhote; e que um profissional veterinário sempre deve ser consultado antes que qualquer tipo de medicação seja dada ao seu pet, para que problemas maiores - como intoxicações e até o óbito - possam ser evitados.
medicamentos-caninos
Dito isso, confira, abaixo, 12 dos problemas e doenças mais comuns à saúde canina e que tipo de medicação é usado nesses casos:

  • Tosse Canina
Comum em ambientes como canis, onde há um grupo grande de cachorros, essa infecção repiratória afeta traquéia, laringe e brôquios do animal, causando muita tosse e, em alguns casos, secreções nasais. Os casos de infecção são tratados com o uso de antibióticosanti-inflamatórios e muito repouso, e a doença pode ser prevenida por meio da administração de uma vacina líquida combinada com uma injeção conta o vírus parainfluenza canino – que deve ser feita antes que o cão seja tenha contato com outros animais.
  • Hepatite Infecciosa Canina
Transmitida através do contato direto com outro animal infectado, a hepatite infecciosa canina é mais comum nos filhotes que tem entre seis e dez semanas de vida. Febre, inchamento das amídalas e falta de energia estão entre os principais sintomas da doença, sendo que, em casos mais graves, causa sangramentos e leva o cão a entrar em choque; podendo levá-lo à morte. O tratamento é feito com a aplicação intravenosa de antibióticos, e pode necessitar, inclusive, de transfusões de sangue.
  • Coronavírus
Raramente fatal, a doença é alastrada por meio das fezes de animais infectados, podendo causar depressão, falta de apetite, vômito com sangue e diarreias nos cachorros acometidos pelo problema. As medicações para cachorros usadas para tratar a doença são direcionadas a repor os fluidos perdidos pelo animal durante o problema e minimizar vômitos e diarréia. O problema pode ser prevenido por meio de uma vacina específica contra o coronavírus.
  • Leptospirose
Transmitida pela urina de animais infectados em contato com feridas ou mucosas de cães sadios, a leptospirose causa feridas e úlceras na boca e língua do pet, que também apresenta vômitos e diarreia (em muitos casos, com sangue). A cura da doença normalmente requer a hospitalização do animal, que é tratado por meio de uma combinação de antibióticos e outros medicamentos para o controle de enjoos e diarréia.
  • Doença do Carrapato
O carrapato infectado por bactérias e parasitas é o responsável pela transmissão da doença, que desencadeia problemas sérios que incluem anemia, insuficiência renal, hemorragias, inflamações oculares e alteração de comportamento. Pode ser prevenida com a administração mensal de remédios ectoparasitas, e pode ser tratada com antibióticos em qualquer estágio, sendo que a aplicação de soro e transfusões de sangue também podem se fazer necessárias em alguns casos. Saiba mais sobre a doença do carrapato
  • Cinomose
Altamente contagiosa e fatal quando não diagnosticada a tempo, a cinomose é transmitida pelo contato direto de animais sadios com outros infectados, ou pelo ar. Suas consequências podem variar da falta de apetite e secreções oculares e nasais até bolhas de pus no estômago do cão e complicações no seu cérebro e na espinha dorsal.
A doença pode, ainda, espalhar infecções para os pulmões e para a pele do animal; causando problemas que incluem pneumunia, conjuntivite e a doença chamada de “pata grossa”, caracterizada pela aparência inchada da planta dos pés do cachorro. Seu tratamento inclui antibióticos e diferentes medicações para controlar os demais sintomas. Entenda mais sobre a cinomose
cachorro-tomando-remedio
  • Dermatites
As dermatites podem ocorrer em função de diversos fatores, que incluem desde a ingestão de alimentos até o contato com plantas, parasitas e a reação a medicamentos. Causando coceiras, feridas, secreções oculares e perda excessiva de pêlos, entre outros sintomas, a doença também conta com variadas formas de tratamento. Para a solução do problema podem ser indicados desde produtos de uso tópico (como xampus e loções antialérgicas) até medicamentos anti-histamínicos, antibióticos e corticosteróides, em casos mais graves.
  • Otite
Causada por fungos, bactérias e parasitas, a otite é mais conhecida como inflamação de ouvido e, quando não tratada, facilita problemas como meningite e infecções generalizadas, podendo ser fatal. Seu tratamento varia de acordo com as causas do desencadeamento da doença, e pode incluir antibióticos, antiparasitários e antifúngicos.
  • Verminoses
Os cães podem ser contaminados pela verminose por via oral, pela entrada de larvas em sua pele, pela amamentação e por meio da placenta de uma mãe infectada (que transmite a doença para o filhote ainda na barriga). Alojados no corpo do animal, os vermes e parasitas podem afetar intestino, coração, pulmão, estômago, rins e esôfago do cão, causando pneumunia, anemia, ruptura intestinal, vômitos, convulsões e emagrecimento, entre outras complicações, que podem ser fatais. O tratamento é feito com o uso de remédios de ação vermífuga.
  • Artropatias – Artrite e Artrose
Caracterizada pela inflamação nas articulações do animal, a artrite causa muito incômodo aos cães, que passam a ter dificuldade para se mover, mancar, apresentar falta de apetite e muita dor. Mais comum em cachorros de mais idade ou peso excessivo, a artrite é tratada com o uso de medicamentos condroprotetores, anti-inflamatórios e analgésicos.
  • Depressão
Sem causas completamente claras, a depressão em cães pode causar bruscas mudanças de coportamento, falta de apetite e apatia no animal, que pode desenvolver compulsões onde passa a lamber sem parar sua pata, levando a feridas sérias. O tratamento da doença inclui o uso de anti-depressivos.
  • Doenças Cardíacas
Desencadeadas por diferentes motivos, as doenças cardíacas em cães são relativamente comuns, e atingem cerca de 10% dos animais caninos. Cansaço, tosse, coloração diferente na língua, dificuldade em respirar, recusas frequentes a qualquer tipo de atividade e sono excessivo podem estar entre os sinais de que seu pet tem algum problema cardíaco. O tratamento varia de acordo com a gravidade do caso e do problema específico, e pode incluir medicamentos vasodilatadores e diuréticos.

Tendo tudo isso em mente, lembre-se sempre de que, ao sinal de qualquer comportamento estranho por parte do seu pet, a consulta com um médico veterinário se faz urgente. 

terça-feira, 16 de junho de 2015

6 dicas para deixar o cachorro sozinho em casa

Aqui reunimos dicas para que seu cão não sofra tanto ao ficar sozinho em casa ou apartamento. Para entender o que é a Síndrome de Ansiedade de Separação e principalmente como diagnosticá-la em seu cachorro, leia o artigo da psicóloga Juliana Dias Pereira sobre o assunto.
 
 

Dicas para deixar seu cachorro sozinho em casa

 
Atitudes importantes pro seu cachorro não sofrer
 
Você pode adotar hábitos para diminuir a ansiedade de separação quando seu cachorro vai ficar sozinho em casa durante muito tempo. Cães que não conseguem ficar sozinhos entram em depressão, procuram ocupar o tempo destruindo móveis e objetos e fazem besteiras pra chamar a atenção.
 
cachorro sozinho em casaSe o cachorro ficar sozinho esporadicamente, ele não vai chegar a se acostumar mal com a sua ausência. As dicas deste post são para o caso de os donos trabalharem fora e o cachorro precisar se adaptar a uma rotina onde ele terá que ficar sozinho durante um longo período.
 
 
1 – NUNCA diga “tchau”, dê beijos, fale fininho… Isso significa (para ele) que existe alguma situação que está te incomodando, te fazendo sofrer. Consequentemente ele fica angustiado e poderá chorar, latir, se auto-mutilar, etc. Quando for sair, simplesmente vire as costas e saia. Sem despedidas, sem voltas (para dar uma “espiadinha”), sem dó. Quanto mais “normal” parecer a situação, mais rápido ele se acostuma a ela.
 
2 – Quando voltar espere um pouco para fazer “festinhas”. Caso abra a porta já passando a mão nele, fazendo carinho e pegando no colo, ele ficará te esperando todos os dias, muito ansioso por sua volta. Chegue em casa, troque de roupa, aja normalmente e só aí faça festinha pro seu cão. É tentador, mas você estará fazendo o melhor pra ele.
 
3 – Deixe brinquedos para mastigar, bolinhas e petiscos escondidos. Existem brinquedos inteligentes que fazem com que ele tenha o que fazer por algum tempo. Deixe dois ou três brinquedos “especiais” guardados. Esses brinquedos nunca ficarão a disposição dele o tempo todo. São brinquedos que você brinca com ele, estimula bastante e quando ele estiver doidinho pelo objeto, você guarda. Esses brinquedos servem também para ajudar nessas horas de solidão prolongada. Você também pode adaptar, pegar uma garrafa pet, colocar petiscos que ele adore dentro, vedar bem e fazer furos mínimos pela garrafa.
 
4 – Se puder, deixe uma camiseta sua com ele. Seu cheiro faz com que ele não se sinta tão sozinho.
 
5 – Cuidado com coisas como brinquedos que soltam partes, pelúcia, ossos, etc. Caso ele engasgue com um pedaço, você não estará perto para ajudar. Tire também fios e objetos quebráveis. Desligue equipamentos eletrônicos das tomadas para o caso dele mastigar. O ideal é que você delimite um espaço, assim você diminui os riscos de ele se machucar. Por exemplo, fechar as portas dos banheiros, quarto de hóspedes, enfim.
 
6 – Caso seja filhote, ele deve ficar preso em uma área restrita enquanto não estiver habituado com a nova casa, com a rotina de ficar sozinho e com as necessidades no jornal ou tapetinho. Saiba como ensiná-lo a fazer xixi e cocô no lugar certo e aprenda a preparar a sua casa para a chegada do filhote.


Fonte: 6 dicas para deixar o cachorro sozinho em casa http://tudosobrecachorros.com.br/2010/10/ficar-sozinho-em-casa.html#ixzz3dF4Rvbth 

domingo, 7 de junho de 2015

Aprenda a fazer uma roupinha linda pra cachorro!










Roupas para cães: faça você mesmo




(Imagem: Shutterstock)
Muitas vezes, as pessoas procuram roupinhas ideais para seus cães e
não encontram um modelo confortável que agrade a eles e a elas. Nesses
casos, que tal você fazer a própria roupa do seu amigo pet? Para ajudar
você nesse processo, o AgendaPet reuniu algumas dicas sobre materiais
necessários e até alguns moldes que poderão deixar seu cachorro bonito e
bem vestido.

Materiais básicos necessários

Veja a seleção de materiais que precisará para confeccionar uma roupinha para cachorro


  • tecidos da cor desejada;

  • linha de costura;

  • fita métrica para medir o animal e o molde;

  • tesoura para cortar o tecido;

  • papelão para realizar o molde;

  • caneta para marcar o molde;

  • máquina de costura;

  • estilete para cortar o papelão;

  • enfeites opcionais, como fitas, rendinhas, bolsinhos, entre outros.

Qual tipo de tecido utilizar?

É essencial escolher algum tecido que não provoque reações alérgicas em seu animal



(Imagem: Shutterstock)
Alguns materiais são prejudiciais aos animais, como a lã, que pode dar
alergia. Por isso, opte sempre por tecidos de algodão, flanela, soft ou
manta acrílica, ótima para segurar o calor. Outras opções antialérgicas
também podem ser utilizadas.
Caso seu cão apresente qualquer reação alérgica, retire a roupinha e leve-o ao veterinário. O AgendaPet possui uma seleção dos melhores profissionais, avaliados por outros usuários e com perfis detalhados. Confira!

Como tirar as medidas do cachorro

Entenda como tirar as medidas do seu animal para deixá-lo confortável

Após separar todos os materiais necessários, você deve tirar medir seu
cachorro para que comece a fazer o molde para a roupinha. Uma boa dica é
realizar esse processo após uma boa caminhada com o animal, para que
ele fique mais tranquilo. Você deve saber as seguintes medidas:

  1. a circunferência do pescoço.

  2. a circunferência do tórax.

  3. o comprimento do animal, do pescoço ao início da cauda.
Tome cuidado para que a parte de baixo da roupinha não fique suja sempre que o animal faça suas necessidades fisiológicas.
(Imagem: AgendaPet)

Moldes de roupas para cachorros

Confira alguns moldes de roupinhas que o AgendaPet selecionou para você

Agora que já separou os materiais e tirou todas as medidas
necessárias, fique de olho nos moldes a seguir. Neste artigo,
apresentaremos um modelo P e outro M. Entretanto, as roupas podem ser
fabricadas em outros tamanhos: basta tirar as medidas que deseja,
conforme ilustrado anteriormente.

Molde (base tamanho pequeno)


  1. Faça o desenho a seguir, em um papelão, e corte. Para outros tamanhos, basta manter a proporção de medidas.
(Imagem: AgendaPet)
Para fazer esse modelo de roupa com as medidas do seu animal:

  • meça o comprimento do pescoço até o início da barriga e substitua o "17 cm" pelo valor que encontrou.

  • meça a circunferência do pescoço, com folga, divida o valor por 2 e substitua o "6 cm" e o "7,5 cm".

  • meça o comprimento do animal e substitua o "26 cm".

  • meça a circunferência das patas, com sobra, e substitua o valor de "5,5 cm" do molde.

  1. Em seguida, coloque o molde sobre o tecido dobrado, marque com uma
    caneta e corte com cuidado. Na imagem a seguir, veja como deve ficar.
Por último, una as regiões que possuem X e costure-as com a máquina.
Para encerrar, coloque uma gola na roupinha, costurando pela parte
interior. Confira o resultado:

Moldes de roupas para cachorros

Confira alguns moldes de roupinhas que o AgendaPet selecionou para você

Agora que já separou os materiais e tirou todas as medidas
necessárias, fique de olho nos moldes a seguir. Neste artigo,
apresentaremos um modelo P e outro M. Entretanto, as roupas podem ser
fabricadas em outros tamanhos: basta tirar as medidas que deseja,
conforme ilustrado anteriormente.
 

Molde (base tamanho pequeno)


  1. Faça o desenho a seguir, em um papelão, e corte. Para outros tamanhos, basta manter a proporção de medidas.
(Imagem: AgendaPet)
 
Para fazer esse modelo de roupa com as medidas do seu animal:

  • meça o comprimento do pescoço até o início da barriga e substitua o "17 cm" pelo valor que encontrou.

  • meça a circunferência do pescoço, com folga, divida o valor por 2 e substitua o "6 cm" e o "7,5 cm".

  • meça o comprimento do animal e substitua o "26 cm".

  • meça a circunferência das patas, com sobra, e substitua o valor de "5,5 cm" do molde.

  1. Em seguida, coloque o molde sobre o tecido dobrado, marque com uma
    caneta e corte com cuidado. Na imagem a seguir, veja como deve ficar.
(Imagem: AgendaPet)
(Imagem: AgendaPet)

Outros Tamanhos - Molde base Médio

Para fazer o molde a seguir, repita o processo de realização do molde e
una as regiões que possuem as bolinhas, conforme ilustrado, utilizando
velcro, costura ou botões de pressão. Se desejar, é possível acrescentar
uma sainha nesse modelo, basta realizar o molde sem a região abaixo das
bolinhas inferiores e costurar uma saia.
(Imagem: AgendaPet)

Para fazer este modelo com outras medidas, basta substituir os valores
da imagem pelos valores que medir em seu animal. Atenção especial para a
largura do pescoço, o comprimento e a circunferência do tórax.
Lembre-se que a roupa não deve ser justa, portanto, tire as medidas com
folga.
Veja mais dicas de como fazer você mesmo as roupinhas do seu cachorro, no vídeo a seguir.


(Fonte: YouTube)
https://youtu.be/mYW0jYf1iVc






Como curar sarna de cachorro?


Sarna, uma doença que incomoda cachorros, gatos e humanos. Os cães, assim como os demais animais e até mesmo o homem, podem ter diversas doenças de pele. Umas causadas por bactérias, outras por fungos, as alergias, as por problemas hormonais entre diversas outras. Dentre as mais comuns estão as causadas por ácaros.
Você sabe qual a doença de pele dos cães que é causada por ácaros? É a sarna! É isso mesmo, a famosa sarna é causada por ácaros. Há duas sarnas mais comuns que acometem os cães que são: a sarna sarcóptica ou escabiose, causada por um ácaro chamado de Sarcoptes scabiei e a sarna demodécica ou sarna negra, causada pelo ácaro Demodex canis.

Remédio caseiro para o tratamento da sarna

Uma das participantes da comunidade do Blupet, deu uma dica valiosa de como curar a sarna de cachorro com um tratamento caseiro. A dica é simples e de acordo com opiniões, infalível. Vale lembrar como já dito, é importante você procurar um especialista de acordo com a gravidade do problema e ter certeza que está tratando muito bem de seu bichinho. Clique no link acima, entre na comunidade e aprenda dicas de como cuidar de seus animais.

Trate a sarna com produtos especializados

Outra indicação que fazemos, é que se você estiver interessado em fazer um tratamento convencional para curar a sarna, o MeuAmigoPet está com uma promoção interessante no produto Frontline® Topspot, que além de ajudar no combate a sarna, também deixa seu animalzinho protegido de pulgas por até 3 meses e de carrapatos por até 4 semanas. Aproveite para conhecer na versão spray ou pipeta, vale a pena por ter essas três vantagens inclusas.

Qual a diferença entre a sarna sarcóptica e a sarna demodécica?

Além do ácaro que as causa ser diferente, elas têm sinais clínicos e uma é zoonose e a outra não. Para entender melhor, vamos falar sobre a sarna sarcóptica. Ela pode ser transmitida para os seres humanos através do contato direto, ou seja, é uma zoonose. Tem como principais sintomas a queda de pelo em qualquer parte do corpo, prurido (coceira) intenso, vermelhidão na pele e até mesmo, formação de crostas na pele. Muitas vezes o animal se coça tanto que para até de se alimentar direito.
A outra sarna, a demodécica, tem sintomas um pouco diferentes. Embora ela possa se espalhar pelo corpo do animal também, o sinal mais comum é uma queda de pelo ao redor dos olhos. Fica uma faixa bem pertinho do olho do bichinho sem pelo, como se fosse um desenho.
O local fica espesso. Secundário a ela pode acontecer uma infecção causada por bactérias. Nesse caso, a área pode ficar úmida e com algumas bolinhas. Essa sarna não passa para os humanos. O ácaro ficará na pele do cãozinho e sempre que a imunidade dele cair ou que ele passe por uma situação de estresse, ela voltará a aparecer.

Quais são os sintomas que o meu cachorro está com sarna?

A primeira coisa que você vai notar em um animal com sarna é a queda de pelo seguida de coceira. Só que esses sinais são iguais a diversas outras doenças de peles dos pets. Então, o melhor a ser feito, é correr com o bichinho para o médico veterinário. Lá, ele será examinado e, se o profissional achar necessário, um exame baseado em um raspado de pele será feito, para que a confirmação da sarna ou não, seja feita.

Como evito que meu cãozinho pegue sarna?

Como já falamos, a sarna demodécica está nele e pode ter sido passada da mãe para o filhote. No caso dessa sarna, o melhor a ser feito é evitar que o cão passe por momentos estressantes e manter a alimentação, a vacinação e a vermifugação em dia, para garantir o que organismo do animal esteja bem e forte.
Já a sarna sarcóptica é transmitida através do contato. Para evitar que seu animal pegue é importante isolar o pet que tenha sarna e esteja em tratamento, até que ele fique curado. Camas e paninhos também precisam ser separado e, em alguns casos, descartados. Mantenha a alimentação correta e fique atento a qualquer alteração em seu bichinho. Quanto antes ele for socorrido, mais rápido ele ficará bem e feliz.

terça-feira, 12 de maio de 2015

5 dicas para manter seu cão feliz


A alegria do seu cão não é uma coisa que você deve ignorar. Os donos de animais têm de parar de pensar que ter um animal de estimação é simples e, precisam perceber que eles necessitam de algumas coisas para serem felizes e aproveitarem a vida.
Entendendo isso, não importa de qual raça seu animalzinho é. Siga estas dicas para fazer com que o seu cão seja saudável e feliz:


Seja amoroso com seu bichinho

Filhotes brincando
Isso não parece ser tão difícil, mas no dia-a-dia com uma agenda agitada pode ser deixado para trás.
Reserve pelo menos alguns minutos todos os dias para simplesmente dar carinho a seu animal de estimação e mostrar o seu amor.
Se você não sabe o quão importante isso é, então talvez os animais não são para você.

Deixe o seu cachorro livre

Cachorro correndo
Isso é ignorado com muito mais frequência do que se imagina. Os cães são normalmente energéticos, criaturas atléticas e precisam correr e pular.
Assim sendo, leve seu cachorro para parques, trilhas, ou para um terreno seguro (cercado ou distantes das ruas) e deixe que ele corra ou ande a vontade.

Água fresca e limpa

Cachorro bebendo água
Muitas pessoas deixam a água dos cães em pratos por vários e vários dias.
Nessa água acumula-se sujeira e gordura, ela fica parada, e pode se tornar um local visitado por insetos.
Troque a água do seu animal todos os dias, e tenha certeza de utilizar água fresca e limpa.
Também garanta que a vasilha não fique sem água por longos períodos.
Assim como é para os humanos, para os cachorros consumir água suficiente é um dos segredos do funcionamento correto do corpo.
Possibilitar ao seu animal de estimação uma água boa e fresca é um passo importante para fazer com que ele seja saudável.

Dê ao seu cachorro refeições de qualidade

Cachorro comendo
Filhotes precisam de refeição de boa qualidade, escolhas alimentares saudáveis. Outra coisa importante é que o seu cão também precisa gostar dos alimentos que ele ganha.
Experimente comida para cachorro molhada ou seca - aquelas que estão cheias de valor nutritivo e proteínas, e aconselhada por especialistas.
Filhotes são carnívoros e precisam de carne de verdade dentro de seu plano de dieta. As pessoas devem saber que não devem alimentar com sobras de comida o seu cão.
Mas, por outro lado, todas as sobras de carne são liberadas.
Você também pode dar os ossos dos açougueiros (nunca de aves, apenas ossos de animais grandes), que eles adoram. Então, desde que você siga essas dicas corretamente, a dieta do seu animal de estimação vai se tornar mais diversificada e vai fazer seu cão ser mais saudável e mais feliz.

Dica: nunca alimente com as suas sobras os animais direto da mesa da cozinha, porque você vai ensiná-lo e ele vai se acostumar a mendigar e pedir cada vez que você comer o jantar.
Faça isso em um horário diferente das suas refeições.

Divirta-se com o seu cachorro ou lhe ensine algo

Cachorro brincando feliz
Filhotes precisam de estímulos, exercícios e também precisam aprender.
Eles estão propensos a monotonia e exigem alguma atividade para ocuparem o tempo.
Então, independentemente de dentro ou de fora, passe algum tempo sendo enérgico e se divertindo com o seu cachorro.
Isso pode ser feito tentando ensinar ele a fazer alguma coisa, como pegar o jornal.
Estas são algumas dicas básicas de como você pode melhorar a qualidade de vida de seu amigão. Claro, tem muitas outras coisas que podem ser feitas também.
Você conhece alguma outra dica que auxilie na vida de seu cãozinho? Compartilhe conosco nos comentários.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Cinomose. Cura, tratamento e sintomas.

Cinomose. Cura, tratamento e sintomas.

O que é a cinomose?

A cinomose é uma doença que atinge especificamente os cães. O vírus tem um grau elevadíssimo de contágio, pois pode sobreviver nos ambientes - principalmente frios e secos – por um longo período de tempo. Já nos locais quentes e úmidos tem em média um mês de sobrevivência. Como é um vírus "invisível" a prevenção é a melhor forma de evitá-lo. A doença atinge vários órgãos do animal e, na maioria dos casos, leva à morte do cachorro.

Formas de prevenção

Há vacinas que protegem o pet dessa doença e, no geral, com 45 dias dias de vida ele deve tomar a primeira dose. Mais duas ou três doses são dadas enquanto filhote e depois disso, o reforço anual é essencial. Nunca aplique vacina sem que antes ele seja examinado por um profissional. Se o bichinho tiver qualquer coisa, como uma verminose grave por exemplo, que você nem notará a princípio. Isso já será suficiente para a vacina não ter o efeito esperado e o pet continuar desprotegido. Pessoas que tiveram um animal com cinomose em casa não devem ter outro cão por 6 meses. Além disso, devem lavar todo o local com água sanitária, para ajudar a diminuir a quantidade de vírus existente. Pratinhos, paninhos e caminhas não deve ser usados por outros cães. Vacine seu cão anualmente e previna!
Outra forma de prevenir a cinomose é evitar que o seu cachorrinho fique na rua em contato com outros animais antes de receber as doses para evitar a infecção.
O que é a cinomose

Os primeiros sintomas da doença

Há vários sinais clínicos da cinomose canina e nem todos os cães apresentam todos eles. No geral, o bichinho começa a ter secreção ocular, pústulas na barriga e no focinho e, em alguns casos, para de comer. Depois, começa a ficar cambaleante, não consegue andar em linha reta direito e começa a ter espasmos musculares, principalmente na perninha. Quando chega a essa fase, na qual o pet tem espasmos, é porque o vírus já chegou ao sistema nervoso, ou seja, o animal já está na pior fase
da doença.

Meu cão apresenta um desses sinais, o que faço?

Corra para o médico veterinário. Quanto antes a cinomose for diagnosticada e o tratamento começar, maior a chance dele viver. Nunca medique o seu animal em casa. Para tratar uma doença, é necessário saber qual é e, por isso, você precisa levar o bichinho ao médico dele que é o médico veterinário. Além disso, muitos remédios que são dados para bebês humanos e adultos, são extremamente tóxicos para o pet. Além de piorarem a situação, podem até matá-lo. Em alguns casos, quando o animal está tão ruim que chega a não conseguir comer, pode ser necessário interná-lo para colocar no soro e hidratá-lo. Os sinais de cinomose podem ser confundidos com várias outras doenças e, por isso, muitas vezes o médico veterinário poderá pedir um exame de laboratório para confirmar.

Qual é o tratamento para a cinomose?

Na verdade, um tratamento para a cinomose ainda está em fase de testes. O que pode ser feito é a confirmação do vírus por meio de exames solicitados pelo veterinário do seu cão. Os filhotes raramente conseguem se recuperar, pois o sistema imunológico do animalzinho ainda é muito frágil, sendo alta a taxa de mortalidade de cães nessa fase. Se a doença atacar o cachorro na fase adulta, as chances de sobreviver aumentam um pouquinho.
Não existe um remédio que mate o vírus diretamente. Quem terá que matar o vírus é o próprio organismo do bichinho. Para isso, a medicação dada visa ajuda-lo nessa tarefa. O que ele vai tomar? Depende. Cada fase da doença é tratada de uma maneira e sempre, de acordo com as condições físicas e com o histórico do animal. Vitaminas, antibióticos, anticorpos prontos entre outros medicamentos poderão ser administrados. Alguns terão que ser administrados pelo próprio médico veterinário, por serem injetáveis.

Há cura para cinomose?

Sim! Há cura. Embora ela seja difícil é possível. Depende muito da reação do animal, do tipo de tratamento que ele tem antes de contrair a doença, entre outros. Por exemplo, um animal bem alimentado, com uma boa ração, é mais saudável e acaba tento mais força para lutar contra o vírus. Muitos dos que sobrevivem, ficam com sinais neurológicos. São espasmos no músculo ou dificuldade de andar. Nesses casos, o tratamento com acupuntura pode ser um grande aliado para melhorar as sequelas.

Tratamento da cinomose através de células-tronco

Um tratamento com células-tronco, doada outros cães pode ser a cura para a cinomose. Esta técnica, que vem sendo desenvolvida no Centro Universitário Fundação de Ensino Octávio Basto situada na cidade de São João da Boa Vista (SP), vem obtendo resultados positivos. De acordo com reportagem da EPTV, uma cadelinha de apenas 3 anos, que ficou tetraplégica por causa da doença, conseguiu recuperar seus movimentos por causa do tratamento contra a cinomose

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Animais também podem ser terapeutas e ajudar no tratamento de doenças

A "pet terapia" pode ajudar a tratar depressão, doenças cardíacas e estresse

Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).

No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

Muitas instituições e ONGs também trabalham levando esses animais até escolas, hospitais e centros de recuperações, como no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas e Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia em São Paulo, e na APAE de Nova Iguaçu e na Casa Abrigo Betel, ambas no Rio de Janeiro. E em muitos casos o animal terapeuta não precisa ser disponibilizado por uma organização não governamental, pode ser o próprio bichinho do paciente.

Qual o animal certo para a pet terapia?
Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto. Até mesmo botos, cobras e aranhas, animais bem mais exóticos, são terapeutas. Quando o pet pertence ao dono, um profissional especializado em TAA pode ajudá-lo a fazer a terapia em casa com o bicho de estimação.

Animais que curam
O benefício terapêutico dos bichos já vem sendo observado há algum tempo. "Em 1955, no Brasil, a psiquiatra Nise da Silveira relatou os benefícios desta interação no convívio de seus pacientes esquizofrênicos com cães e gatos adotados pela instituição aonde trabalhava", relembra Cristiane Blanco, também psicóloga do Inataa.

Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado. Confira quais são eles.
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Estimula crianças

Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas seções, por exemplo.

Hiperativos também encontram benefícios com essa terapia. "O bicho pode deixar a criança mais calma, eu mesmo trabalho com uma que até diminuiu a dose do remédio", conta José Luis Dorici, professor de educação física, adestrador de cães e fundador e coordenador do Projeto Novo Guia, que trabalha com TAA há 13 anos

 

Vira-latas são resistentes? Saiba mais sobre esses pets

Os cães "vira-latas" são muito miscigenados, ou seja, possuem em seus genes características diversas variados de outras raças de cachorros. Essa diversidade gênica faz com que a probabilidade de resistirem a muitas doenças aumente. Já os cães de raça não são miscigenados a fim de manter as características da sua raça e torná-los mais "puros". No entanto, com essa baixa diversidade gênica, é mais fácil que ele não tenha resistência contra certas doenças. Alguns cães, por exemplo, são manipulados para ficarem com características específicas (como os buldogues e pugs, que possuem o focinho achatado), mas o preço disso é uma propensão a alguns tipos de doenças (nesse caso, doenças respiratórias).

 

terça-feira, 28 de abril de 2015

Confira algumas dicas e truques para ensinar o seu gato

 Felinos costumam ser mais complicados na hora de aprender, mas com paciência é possível educar o pet.

Ensinar qualquer coisa para o seu gato pode parecer uma tarefa impossível. Afinal de contas, a personalidade forte e marcante dos felinos realmente podem intimidar os seus donos, que muitas vezes nem ao menos tentam ensinar os seus pets.
Confira algumas dicas e truques para ensinar o seu gato
Mas o fato é que a missão apenas parece impossível, mas apenas é um pouco mais difícil do que ensinar cães, por exemplo. Isso porque gatos percebem as coisas de uma forma um pouco diferente do que os cães. Os felinos acabam avaliando a relação custo x benefício da suas ações, e não costumam fazer nada que realmente não precisem fazer.
Por isso que os gatos nem sempre atendem a chamados pelo nome dos seus donos, por exemplo.

Entendendo o comportamento dos felinos

Confira algumas dicas e truques para ensinar o seu gatoAntes de entender como adestrar ou ensinar pequenos truques para os gatos, é de fundamental importância que as pessoas prestem atenção no comportamento do felino no dia a dia dentro de casa.
Os gatos, na grande maioria dos casos, acabam aprendendo as regras da casa sozinhos. Eles entendem onde devem fazer as suas necessidades, as horas das refeições, quando podem sair de casa ou quando devem voltar, dentre outras coisas que fazem parte do hábito deles. Os gatos também conseguem perceber padrões de comportamento dos seus donos para entender quando devem chegar perto, por exemplo.
Mas os gatos, em determinados casos, podem apresentar um comportamento negativo. Em alguns caso trata-se apenas de uma fase, como quando a fêmea entra no cio. Em outros casos pode representar alguma necessidade que não esteja sendo suprida, como quando o gato precisa gastar energias e ele fica muito tempo preso dentro de casa ou quando ele não possui objetos para arranhar ou morder.
Portanto, é preciso entender este contexto e resolver estes pequenos problemas que podem estar sendo causados, na verdade, pelo próprio dono. A partir de então as pessoas podem partir para algumas dicas que funcionam na hora de fazer pequenas correções no comportamento dos felinos.

Dicas para ensinar os gatos

Confira algumas dicas e truques para ensinar o seu gato- O primeiro passo é identificar o que ele está fazendo de errado e fazer com que o animal entenda que ele não pode fazer isso. Para isso, um sistema de punições brandas, como esguichos de água, pode ser eficiente. Jamais bata ou grite com o seu gato e certifique-se que todas as necessidades básicas dele estão sendo atendidas;
- Não adianta punir depois que o gato já fez algo de errado. Ele deve ser punido apenas quando é pego em flagrante;
- Fique de olho sempre nos níveis de estresse dos gatos, que quase sempre está relacionado com o acumulo de energia. Brinque bastante com ele, utilizando bolinhas ou outros objetos próprios para brincadeiras com felinos, e sempre incentive ele a utilizar arranhadores;
- Mantenha sempre uma rotina, especialmente em relação a alimentação dos gatos. Jamais dê comida quando ele começar a miar, assim ele vai saber que poderá miar a qualquer momento para ganhar alimento;
- Tenha paciência. Os resultados não chegam de uma hora para a outra, mas com certeza chegam!

Cinco Hábitos Para Fazer Seu Cão Viver Mais





Existe uma lenda que diz que cada ano de vida do cachorro é igual a sete anos de uma pessoa. Apesar desta comparação não fazer sentido, pois são espécies muito diferentes, não existe razão para descuidar dos anos que seu bicho vai viver.
Para prolongar a vida do animal de estimação, ofereça carinho, atenção e uma rotina saudável. Veja as dicas da veterinária Dondi Dahlgaard, autora do livro DogAge (“a idade do cão”, ainda sem versão em português), que diz que o mais importante para retardar o envelhecimento do cachorro é controlar seu peso.
Confira cinco dicas tiradas do livro, comentadas pelo veterinário José Mouriño:
- Deixe seu cão magro. A cintura deve manter-se sempre aparente. Obesidade causa problemas ósseos e nas articulações, além de diabetes e hipertensão.
Benefício: 1,8 ano mais jovem.
- Invista em ração de boa qualidade e evite ao máximo oferecer comida humana. A comida das pessoas não contém os nutrientes necessários, prejudica os dentes do cachorro e pode ser muito calórica.
Benefício: 6 meses mais jovem.
- Mantenha as vacinas em dia, pois prevenir doenças é sempre o melhor tratamento, além de sair bem mais barato.
Benefício: 6 meses mais jovem.
- Castrar o animal previne câncer de mama, de testículos e de próstata.
Benefício: 6 meses mais jovem.
- Estimule o cão a fazer exercícios todos os dias. Caminhadas, brincadeiras e corridas ajudam na manutenção do peso e na integração social.
Benefício: 6 meses mais jovem.
Fonte: Abril.com

domingo, 26 de abril de 2015

Posso Dar Suco De Frutas Para Meu Cachorro ?


Posso dar suco de frutas para o meu cachorro?

A resposta é depende, desde que seja em pouca quantidade e sem açúcar. Quem diz isso não sou eu, mas sim especialistas de fontes confiáveis sobre saúde animal.
Na verdade, esse post foi motivado pela pergunta do amigo e pai da Pandora, Glauco Araújo. Ele me perguntou se conhecia receitas de sucos que poderiam ser dados para os cães. Eu tinha uma leve impressão de que não era uma boa ideia, então, resolvi pesquisar sobre o assunto.
A Sylvia Angélico, do site Cachorro Verde, maior referência sobre alimentação natural para animais do país, mostra-se totalmente contra. Nesse post ela diz que “dar suco de frutas ao pet é má ideia. Suco de frutas em geral é rico em frutose (açúcar da fruta) e não tem fibras para conter sua absorção”. Já o site vetinfo.com se mostra um pouco menos radical. Diz um artigo sobre bebidas para cães que eles podem tomar suco de fruta em pequenas quantidades e que é melhor em vez de dar o suco, oferecer a fruta natural. Outro artigo do PawNation diz o mesmo que o VetInfo e acrescenta: dar suco de caixinha é vetado por conter muito açúcar e conservantes.
Mas o que podemos oferecer para os cães além de água nesses dias de calor? Vejam as respostas dos especialistas.
cocoÁgua de coco – Sim! Pode ser oferecida regularmente, desde que não substitua a água natural. A bebida, além de hidratar, tem vitaminas e minerais que fazem bem à saúde dos cães. A Sylvia Angélico só alerta para que os pais não exagerem. Como a água de coco é muito gostosa, os peludinhos podem desaprender a tomar a água natural e isso não é nem um pouco recomendável.
gatoradeGatorade – Não! Qualquer bebida com suplementos vitamínicos e minerais para seres humanos pode ser prejudicial para os cães. Eles toleram apenas quantidades específicas de vitaminas e minerais, que a ração e água já contêm. O Gatorade também possui elevada porcentagem de açúcar, que pode ser prejudicial para cães diabéticos, além de corantes artificiais e aditivos que prejudicam o trato urinário e outros sistemas.
leite_vale_1Leite – Não! Os cães não devem beber leite ou qualquer bebida láctea porque tendem a ter problemas com intolerância à lactose.


chaChá – Não! O problema do chá é que, em geral, ele contém cafeína. Para vocês terem uma ideia, se um cachorro beber cinco xícaras de chá já existe risco de morte. Lá nos EUA existe uma linha de chás especialmente feita para cães, mas no Brasil não conheço nenhum. Se achar, conto para vocês.
caldvaleCaldo de galinha – Sim! Se seu peludinho não estiver tomando água por algum motivo, você pode oferecer caldo de galinha para ajudar na hidratação. Só um alerta, é melhor que você prepare o caldo, os produtos que encontramos nos supermercados têm muito sódio e podem desequilibrar a dieta do cachorro.
suco_valeSucos – Depende, como já disse lá em cima. Em geral, os cachorros toleram bem qualquer tipo de fruta, mas duas são proibidas: uva e carambola. Ambas podem causar insuficiência renal.


 E dois alertas:
piscinavaleÁgua de piscina – Não deixe seu cachorro beber água de piscinas tratadas com cloro. Esse produto químico é perigoso e, em grande quantidade, pode intoxicá-lo.

vasoÁgua do vaso sanitário – Não. Por mais que seu vaso sanitário seja limpo, há proliferação de bactérias nele. Além disso, os produtos usados na limpeza são muito perigosos. Então, deixe sempre a tampa fechada.

12 dicas antes de ter um animal de estimação

O homem é o único animal que compartilha o seu ambiente com outras espécies por puro prazer e isso não poderemos esquecer jamais. A convivência de duas espécies de animal no mesmo ambiente por prazer somente é vista na raça humana. Portanto, se a sua convivência com o seu animal doméstico não lhe dá prazer, você tem que repensar essa relação.
Nem todo mundo deve ter um animal em casa, pois realmente existem pessoas que não gostam de animais domésticos ou não estão preparados para isso. Além disso, você deverá escolher a espécie/raça que mais se adapta ao seu estilo de vida.
Antes de tomar essa decisão avalie
1. Que todos os moradores da sua casa devem estar de acordo com a decisão
2. Que ninguém da casa tenha alergia a pelos e/ou penas, areias sanitárias para gatos ou comidas dos animais.
3. Que os cuidados com os animais implicam em gastos e visitas regulares ao médico veterinário.
4. Que é preciso espaço apropriado para manter o animal, levando em conta as suas necessidades e, consequentemente, o seu espaço disponível. Isso é que pode determinar a espécie e raça escolhida.
5. Que seu animal precisa de afeto, passeios e eventualmente banhos e tosas regulares.
6. Que você terá de arranjar alguém ou algum lugar para deixá-los quando viajar e não puder levá-los.
7. Que o tempo de vida médio de um cão ou gato é de 12 anos podendo chegar até 16 anos ou mais.
8. Que o animal não pode ser abandonado ou descartado porque ficou grande, velho ou doente.
9. Que o animal não é mero objeto de consumo, por isso não deve ser comprado para ser dado de presente ou para agradar um filho que ficou doente ou passou de ano.
10. Que essa decisão deve ser pensada e discutida com todas as pessoas envolvidas, e por ser uma relação de longo prazo, não deve ser impulsiva ou movida por modismos, principalmente pelas raças da “moda” sem levar em consideração as reais necessidades do animal e as suas limitações.
11. Caso queira comprar um animal de raça, pesquise antes as características da raça, consultando revistas, livros, especialistas, médicos veterinários, criadores e diferentes canis.
12. Pense sempre com muito carinho na adoção de animais abandonados, que realmente estão precisando de um lar e cuidados especiais.
Pensando dessa maneira, ter um animal de estimação em casa pode ser uma experiência extremamente agradável e é justamente este o nosso desejo. Boa sorte!

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Como tratar gatos envenenados



Instruções

  1. Antes de saber como tratar um gato envenenado, há que saber reconhecer os sinais. Um gato envenenado irá salivar demasiado, apresentar perda de energia, vômito, convulsões e odor de substância química. Ao ver um gato neste estado depressa percebe que algo está errado, e neste caso é porque ele está sofrendo de envenenamento.
  2. Corra para o veterinário. Ele é a pessoa mais indicada para ajudar seu gato nesta situação, pois para cada tipo de veneno existe um solução diferente e quanto mais cedo agir, mais hipóteses tem de salvar seu animal.
  3. Se por alguma razão não tem possibilidade de se dirigir a um veterinário nesse instante, há um truque caseiro que ajudará seu gato a expulsar o veneno que ingeriu. A solução passa por, com a ajuda de uma seringa sem a agulha, introduzir água morna com sal na boca de gato, para que ele a engula. Uma colher de sopa será o suficiente para fazer com que seu gato vomite o veneno. Se sentir necessidade, repita uma ou duas vezes.
    Imagem: academiatododia.com.br
  4. Além da água com sal pode também, da mesma forma, dar-lhe carvão mineral diluído em água. Esta substância tem o poder de absorver toxinas e decerto que irá ajudar. No entanto não exagere na dosagem, uma colher de meia em meia hora será o suficiente. Como alternativa pode dar-lhe um sache ou comprimido de carvão ativado, que facilmente encontra em lojas de animais.
  5. Se suspeita que seu gato se envenenou devido a alguma coisa que consumiu dentro de casa, procure saber de que se trata. Produtos de limpeza, chocolate, bebidas alcoólicas, alho e cola são alguns objetos e alimentos que usamos quase diariamente e que podem envenenar seu gato, por isso deixe-os afastados como se de uma criança se tratasse.
  6. Importa saber que, mesmo que felizmente tenha conseguido salvar seu gato, é possível que ele fique com sequelas para o resto da vida, devido à influência do veneno em seu sistema nervoso central. Desta forma seu gato poderá vir a sofrer de tiques nervosos e convulsões esporádicas.
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