domingo, 21 de junho de 2015

Como surgiu os pitbulls

Posted 21 agosto 2012 - 04:24
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Muitas pessoas acham que a raça Pit Bull foi criada em Laboratório, mas não, o pit Bull não é resultado de mutações genéticas produzidas em laboratórios. "Como ocorreu com praticamente todas as raças, o pit Bull é fruto do cruzamento entre cães de raças diferentes, com características diversas", explica o vice-presidente do Clube Mineiro do American Pit Bull Terrier, Erick Corrêa. Ele observa que a espécie teve origem na Inglaterra, numa época em que ainda não existiam laboratórios genéticos. "O pit Bull surgiu por volta do século 17, quando os cães eram usados em combates contra animais selvagens e de grande porte, como ursos e touros." A atividade, que divertia muitas pessoas, foi proibida pelo governo inglês em 1835, dando origem a lutas clandestinas.

Até esse período, os old bulldogs eram usados nas rinhas. Esses cães eram muitos ferozes e agressivos com outros animais. A aparência deles não tinha muita importância, porque o que realmente contava era o desempenho dos cachorros no ringue. A luta entre um urso e um bulldog era uma prática comum que atraía muita gente e gerava pequenas fortunas, em função das apostas e da manutenção dos ursos.


Explicar a origem exata da raça pit Bull é uma tarefa muito complexa. A teoria mais comum aponta para o resultado do cruzamento do antigo bulldog com cães do gropo terrier. Os criadores de cães de combate perceberam que os vencedores deveriam ser mais ágeis, resistentes e determinados. Os cães terrier, uma classificação para o grupo formado por animais de caça destemidos, resistentes e fáceis de lidar, foram escolhidos para o cruzamento com o bulldog.

Da mistura surgiram várias nomenclaturas, como pit bulldogs, pit terrier, half and half, yanke terrier, pit Bull terrier e american staffordshire terrier. "O primeiro registro de um pit Bull foi feito nos Estados Unidos, quando ficou estabelecido o nome oficial de american pit Bull terrier", explica Erick. Hoje, os cães são criados para participar de exposições e competições, como o game-dog. "É um tipo de evento esportivo em que o pit bulls são treinados para saltar, correr e fazer demonstrações de força e agilidade."
http://mayconjulio.w...em-do-pit-bull/

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Queria ter um mais aqui no condomínio as regras não deixam . Alguém de vocês tem ou gostaria de ter ? 

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Medicamentos para Cães - Principais Tipos

Medicamentos para Cães - Principais tipos

Saiba quais são os medicamentos para cães mais comuns no mercado e que tipo de problemas eles podem resolver ou até causar em seu pet

Podendo servir como a solução ideal em diversos casos de doenças e complicações, os medicamentos para cães também podem causar problemas terríveis nos animais quando administrados de maneira errada, trazendo ainda mais consequências para a saúde do animal. Dito isso, fica claro que, ao primeiro sinal de doença em seu pet, uma visita a um médico veterinário se faz extremamente necessária, pois, somente ele poderá indicar a medicação correta para que sejam solucionadas ao complicações, sem causar novos problemas que podem até ser mais difíceis de resolver.
medicamentos-para-caes
Boa parte dos remédios para cachorro disponíveis no mercado de hoje são versões dos medicamentos usados para humanos, e agem no corpo dos animais, na maioria dos casos da mesma forma, como no caso de antibióticos, anti-inflamatórios, pomadas e até medicamentos homeopáticos.

Procurando por Hospitais Vet, Adestradores ou Transportes de Pets?

Há, inclusive, uma série de substâncias para o uso humano que também podem ser indicadas para os animais (e até mesmo o isotônico que nós tomamos pode ser receitado para um cão em caso de desidratação), no entanto, a automedicação jamais deve ser realizada e um profissional sempre deve ser consultado, já que os animais também podem sofrer com uma intoxicação em função de medicamentos em dose ou tipo equivocados.
A internet também já conta com uma porção de fórmulas caseiras indicadas para medicar e livrar os cães de alguns problemas mais comuns, e esse tipo de receita também deve ser deixado de lado até que se tenha a opinião de um veterinário em relação ao diagnóstico.
Pessoas que tem um bichinho de estimação em casa e trabalham na área da saúde também devem evitar medicar seus pets sem a prescrição de um profissional veterinário, já que o corpo humano é bastante diferente do dos animais, e o que seria indicado a uma pessoa pode levar um pet a morte. Conheça neste artigo alguns dos principais medicamentos para cães usados nos dias de hoje, e saiba que tipo de complicações eles podem solucionar.

As principais doenças e medicamentos para cães
Antes de iniciarmos a lista das principais doenças em cachorros e seus tratamentos mais indicados, vale lembrar que boa parte dessas complicações pode ser evitada se o seu pet receber todas as vacinas apropriadas quando ainda filhote; e que um profissional veterinário sempre deve ser consultado antes que qualquer tipo de medicação seja dada ao seu pet, para que problemas maiores - como intoxicações e até o óbito - possam ser evitados.
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Dito isso, confira, abaixo, 12 dos problemas e doenças mais comuns à saúde canina e que tipo de medicação é usado nesses casos:

  • Tosse Canina
Comum em ambientes como canis, onde há um grupo grande de cachorros, essa infecção repiratória afeta traquéia, laringe e brôquios do animal, causando muita tosse e, em alguns casos, secreções nasais. Os casos de infecção são tratados com o uso de antibióticosanti-inflamatórios e muito repouso, e a doença pode ser prevenida por meio da administração de uma vacina líquida combinada com uma injeção conta o vírus parainfluenza canino – que deve ser feita antes que o cão seja tenha contato com outros animais.
  • Hepatite Infecciosa Canina
Transmitida através do contato direto com outro animal infectado, a hepatite infecciosa canina é mais comum nos filhotes que tem entre seis e dez semanas de vida. Febre, inchamento das amídalas e falta de energia estão entre os principais sintomas da doença, sendo que, em casos mais graves, causa sangramentos e leva o cão a entrar em choque; podendo levá-lo à morte. O tratamento é feito com a aplicação intravenosa de antibióticos, e pode necessitar, inclusive, de transfusões de sangue.
  • Coronavírus
Raramente fatal, a doença é alastrada por meio das fezes de animais infectados, podendo causar depressão, falta de apetite, vômito com sangue e diarreias nos cachorros acometidos pelo problema. As medicações para cachorros usadas para tratar a doença são direcionadas a repor os fluidos perdidos pelo animal durante o problema e minimizar vômitos e diarréia. O problema pode ser prevenido por meio de uma vacina específica contra o coronavírus.
  • Leptospirose
Transmitida pela urina de animais infectados em contato com feridas ou mucosas de cães sadios, a leptospirose causa feridas e úlceras na boca e língua do pet, que também apresenta vômitos e diarreia (em muitos casos, com sangue). A cura da doença normalmente requer a hospitalização do animal, que é tratado por meio de uma combinação de antibióticos e outros medicamentos para o controle de enjoos e diarréia.
  • Doença do Carrapato
O carrapato infectado por bactérias e parasitas é o responsável pela transmissão da doença, que desencadeia problemas sérios que incluem anemia, insuficiência renal, hemorragias, inflamações oculares e alteração de comportamento. Pode ser prevenida com a administração mensal de remédios ectoparasitas, e pode ser tratada com antibióticos em qualquer estágio, sendo que a aplicação de soro e transfusões de sangue também podem se fazer necessárias em alguns casos. Saiba mais sobre a doença do carrapato
  • Cinomose
Altamente contagiosa e fatal quando não diagnosticada a tempo, a cinomose é transmitida pelo contato direto de animais sadios com outros infectados, ou pelo ar. Suas consequências podem variar da falta de apetite e secreções oculares e nasais até bolhas de pus no estômago do cão e complicações no seu cérebro e na espinha dorsal.
A doença pode, ainda, espalhar infecções para os pulmões e para a pele do animal; causando problemas que incluem pneumunia, conjuntivite e a doença chamada de “pata grossa”, caracterizada pela aparência inchada da planta dos pés do cachorro. Seu tratamento inclui antibióticos e diferentes medicações para controlar os demais sintomas. Entenda mais sobre a cinomose
cachorro-tomando-remedio
  • Dermatites
As dermatites podem ocorrer em função de diversos fatores, que incluem desde a ingestão de alimentos até o contato com plantas, parasitas e a reação a medicamentos. Causando coceiras, feridas, secreções oculares e perda excessiva de pêlos, entre outros sintomas, a doença também conta com variadas formas de tratamento. Para a solução do problema podem ser indicados desde produtos de uso tópico (como xampus e loções antialérgicas) até medicamentos anti-histamínicos, antibióticos e corticosteróides, em casos mais graves.
  • Otite
Causada por fungos, bactérias e parasitas, a otite é mais conhecida como inflamação de ouvido e, quando não tratada, facilita problemas como meningite e infecções generalizadas, podendo ser fatal. Seu tratamento varia de acordo com as causas do desencadeamento da doença, e pode incluir antibióticos, antiparasitários e antifúngicos.
  • Verminoses
Os cães podem ser contaminados pela verminose por via oral, pela entrada de larvas em sua pele, pela amamentação e por meio da placenta de uma mãe infectada (que transmite a doença para o filhote ainda na barriga). Alojados no corpo do animal, os vermes e parasitas podem afetar intestino, coração, pulmão, estômago, rins e esôfago do cão, causando pneumunia, anemia, ruptura intestinal, vômitos, convulsões e emagrecimento, entre outras complicações, que podem ser fatais. O tratamento é feito com o uso de remédios de ação vermífuga.
  • Artropatias – Artrite e Artrose
Caracterizada pela inflamação nas articulações do animal, a artrite causa muito incômodo aos cães, que passam a ter dificuldade para se mover, mancar, apresentar falta de apetite e muita dor. Mais comum em cachorros de mais idade ou peso excessivo, a artrite é tratada com o uso de medicamentos condroprotetores, anti-inflamatórios e analgésicos.
  • Depressão
Sem causas completamente claras, a depressão em cães pode causar bruscas mudanças de coportamento, falta de apetite e apatia no animal, que pode desenvolver compulsões onde passa a lamber sem parar sua pata, levando a feridas sérias. O tratamento da doença inclui o uso de anti-depressivos.
  • Doenças Cardíacas
Desencadeadas por diferentes motivos, as doenças cardíacas em cães são relativamente comuns, e atingem cerca de 10% dos animais caninos. Cansaço, tosse, coloração diferente na língua, dificuldade em respirar, recusas frequentes a qualquer tipo de atividade e sono excessivo podem estar entre os sinais de que seu pet tem algum problema cardíaco. O tratamento varia de acordo com a gravidade do caso e do problema específico, e pode incluir medicamentos vasodilatadores e diuréticos.

Tendo tudo isso em mente, lembre-se sempre de que, ao sinal de qualquer comportamento estranho por parte do seu pet, a consulta com um médico veterinário se faz urgente. 

terça-feira, 16 de junho de 2015

6 dicas para deixar o cachorro sozinho em casa

Aqui reunimos dicas para que seu cão não sofra tanto ao ficar sozinho em casa ou apartamento. Para entender o que é a Síndrome de Ansiedade de Separação e principalmente como diagnosticá-la em seu cachorro, leia o artigo da psicóloga Juliana Dias Pereira sobre o assunto.
 
 

Dicas para deixar seu cachorro sozinho em casa

 
Atitudes importantes pro seu cachorro não sofrer
 
Você pode adotar hábitos para diminuir a ansiedade de separação quando seu cachorro vai ficar sozinho em casa durante muito tempo. Cães que não conseguem ficar sozinhos entram em depressão, procuram ocupar o tempo destruindo móveis e objetos e fazem besteiras pra chamar a atenção.
 
cachorro sozinho em casaSe o cachorro ficar sozinho esporadicamente, ele não vai chegar a se acostumar mal com a sua ausência. As dicas deste post são para o caso de os donos trabalharem fora e o cachorro precisar se adaptar a uma rotina onde ele terá que ficar sozinho durante um longo período.
 
 
1 – NUNCA diga “tchau”, dê beijos, fale fininho… Isso significa (para ele) que existe alguma situação que está te incomodando, te fazendo sofrer. Consequentemente ele fica angustiado e poderá chorar, latir, se auto-mutilar, etc. Quando for sair, simplesmente vire as costas e saia. Sem despedidas, sem voltas (para dar uma “espiadinha”), sem dó. Quanto mais “normal” parecer a situação, mais rápido ele se acostuma a ela.
 
2 – Quando voltar espere um pouco para fazer “festinhas”. Caso abra a porta já passando a mão nele, fazendo carinho e pegando no colo, ele ficará te esperando todos os dias, muito ansioso por sua volta. Chegue em casa, troque de roupa, aja normalmente e só aí faça festinha pro seu cão. É tentador, mas você estará fazendo o melhor pra ele.
 
3 – Deixe brinquedos para mastigar, bolinhas e petiscos escondidos. Existem brinquedos inteligentes que fazem com que ele tenha o que fazer por algum tempo. Deixe dois ou três brinquedos “especiais” guardados. Esses brinquedos nunca ficarão a disposição dele o tempo todo. São brinquedos que você brinca com ele, estimula bastante e quando ele estiver doidinho pelo objeto, você guarda. Esses brinquedos servem também para ajudar nessas horas de solidão prolongada. Você também pode adaptar, pegar uma garrafa pet, colocar petiscos que ele adore dentro, vedar bem e fazer furos mínimos pela garrafa.
 
4 – Se puder, deixe uma camiseta sua com ele. Seu cheiro faz com que ele não se sinta tão sozinho.
 
5 – Cuidado com coisas como brinquedos que soltam partes, pelúcia, ossos, etc. Caso ele engasgue com um pedaço, você não estará perto para ajudar. Tire também fios e objetos quebráveis. Desligue equipamentos eletrônicos das tomadas para o caso dele mastigar. O ideal é que você delimite um espaço, assim você diminui os riscos de ele se machucar. Por exemplo, fechar as portas dos banheiros, quarto de hóspedes, enfim.
 
6 – Caso seja filhote, ele deve ficar preso em uma área restrita enquanto não estiver habituado com a nova casa, com a rotina de ficar sozinho e com as necessidades no jornal ou tapetinho. Saiba como ensiná-lo a fazer xixi e cocô no lugar certo e aprenda a preparar a sua casa para a chegada do filhote.


Fonte: 6 dicas para deixar o cachorro sozinho em casa http://tudosobrecachorros.com.br/2010/10/ficar-sozinho-em-casa.html#ixzz3dF4Rvbth 

domingo, 7 de junho de 2015

Aprenda a fazer uma roupinha linda pra cachorro!










Roupas para cães: faça você mesmo




(Imagem: Shutterstock)
Muitas vezes, as pessoas procuram roupinhas ideais para seus cães e
não encontram um modelo confortável que agrade a eles e a elas. Nesses
casos, que tal você fazer a própria roupa do seu amigo pet? Para ajudar
você nesse processo, o AgendaPet reuniu algumas dicas sobre materiais
necessários e até alguns moldes que poderão deixar seu cachorro bonito e
bem vestido.

Materiais básicos necessários

Veja a seleção de materiais que precisará para confeccionar uma roupinha para cachorro


  • tecidos da cor desejada;

  • linha de costura;

  • fita métrica para medir o animal e o molde;

  • tesoura para cortar o tecido;

  • papelão para realizar o molde;

  • caneta para marcar o molde;

  • máquina de costura;

  • estilete para cortar o papelão;

  • enfeites opcionais, como fitas, rendinhas, bolsinhos, entre outros.

Qual tipo de tecido utilizar?

É essencial escolher algum tecido que não provoque reações alérgicas em seu animal



(Imagem: Shutterstock)
Alguns materiais são prejudiciais aos animais, como a lã, que pode dar
alergia. Por isso, opte sempre por tecidos de algodão, flanela, soft ou
manta acrílica, ótima para segurar o calor. Outras opções antialérgicas
também podem ser utilizadas.
Caso seu cão apresente qualquer reação alérgica, retire a roupinha e leve-o ao veterinário. O AgendaPet possui uma seleção dos melhores profissionais, avaliados por outros usuários e com perfis detalhados. Confira!

Como tirar as medidas do cachorro

Entenda como tirar as medidas do seu animal para deixá-lo confortável

Após separar todos os materiais necessários, você deve tirar medir seu
cachorro para que comece a fazer o molde para a roupinha. Uma boa dica é
realizar esse processo após uma boa caminhada com o animal, para que
ele fique mais tranquilo. Você deve saber as seguintes medidas:

  1. a circunferência do pescoço.

  2. a circunferência do tórax.

  3. o comprimento do animal, do pescoço ao início da cauda.
Tome cuidado para que a parte de baixo da roupinha não fique suja sempre que o animal faça suas necessidades fisiológicas.
(Imagem: AgendaPet)

Moldes de roupas para cachorros

Confira alguns moldes de roupinhas que o AgendaPet selecionou para você

Agora que já separou os materiais e tirou todas as medidas
necessárias, fique de olho nos moldes a seguir. Neste artigo,
apresentaremos um modelo P e outro M. Entretanto, as roupas podem ser
fabricadas em outros tamanhos: basta tirar as medidas que deseja,
conforme ilustrado anteriormente.

Molde (base tamanho pequeno)


  1. Faça o desenho a seguir, em um papelão, e corte. Para outros tamanhos, basta manter a proporção de medidas.
(Imagem: AgendaPet)
Para fazer esse modelo de roupa com as medidas do seu animal:

  • meça o comprimento do pescoço até o início da barriga e substitua o "17 cm" pelo valor que encontrou.

  • meça a circunferência do pescoço, com folga, divida o valor por 2 e substitua o "6 cm" e o "7,5 cm".

  • meça o comprimento do animal e substitua o "26 cm".

  • meça a circunferência das patas, com sobra, e substitua o valor de "5,5 cm" do molde.

  1. Em seguida, coloque o molde sobre o tecido dobrado, marque com uma
    caneta e corte com cuidado. Na imagem a seguir, veja como deve ficar.
Por último, una as regiões que possuem X e costure-as com a máquina.
Para encerrar, coloque uma gola na roupinha, costurando pela parte
interior. Confira o resultado:

Moldes de roupas para cachorros

Confira alguns moldes de roupinhas que o AgendaPet selecionou para você

Agora que já separou os materiais e tirou todas as medidas
necessárias, fique de olho nos moldes a seguir. Neste artigo,
apresentaremos um modelo P e outro M. Entretanto, as roupas podem ser
fabricadas em outros tamanhos: basta tirar as medidas que deseja,
conforme ilustrado anteriormente.
 

Molde (base tamanho pequeno)


  1. Faça o desenho a seguir, em um papelão, e corte. Para outros tamanhos, basta manter a proporção de medidas.
(Imagem: AgendaPet)
 
Para fazer esse modelo de roupa com as medidas do seu animal:

  • meça o comprimento do pescoço até o início da barriga e substitua o "17 cm" pelo valor que encontrou.

  • meça a circunferência do pescoço, com folga, divida o valor por 2 e substitua o "6 cm" e o "7,5 cm".

  • meça o comprimento do animal e substitua o "26 cm".

  • meça a circunferência das patas, com sobra, e substitua o valor de "5,5 cm" do molde.

  1. Em seguida, coloque o molde sobre o tecido dobrado, marque com uma
    caneta e corte com cuidado. Na imagem a seguir, veja como deve ficar.
(Imagem: AgendaPet)
(Imagem: AgendaPet)

Outros Tamanhos - Molde base Médio

Para fazer o molde a seguir, repita o processo de realização do molde e
una as regiões que possuem as bolinhas, conforme ilustrado, utilizando
velcro, costura ou botões de pressão. Se desejar, é possível acrescentar
uma sainha nesse modelo, basta realizar o molde sem a região abaixo das
bolinhas inferiores e costurar uma saia.
(Imagem: AgendaPet)

Para fazer este modelo com outras medidas, basta substituir os valores
da imagem pelos valores que medir em seu animal. Atenção especial para a
largura do pescoço, o comprimento e a circunferência do tórax.
Lembre-se que a roupa não deve ser justa, portanto, tire as medidas com
folga.
Veja mais dicas de como fazer você mesmo as roupinhas do seu cachorro, no vídeo a seguir.


(Fonte: YouTube)
https://youtu.be/mYW0jYf1iVc






Como curar sarna de cachorro?


Sarna, uma doença que incomoda cachorros, gatos e humanos. Os cães, assim como os demais animais e até mesmo o homem, podem ter diversas doenças de pele. Umas causadas por bactérias, outras por fungos, as alergias, as por problemas hormonais entre diversas outras. Dentre as mais comuns estão as causadas por ácaros.
Você sabe qual a doença de pele dos cães que é causada por ácaros? É a sarna! É isso mesmo, a famosa sarna é causada por ácaros. Há duas sarnas mais comuns que acometem os cães que são: a sarna sarcóptica ou escabiose, causada por um ácaro chamado de Sarcoptes scabiei e a sarna demodécica ou sarna negra, causada pelo ácaro Demodex canis.

Remédio caseiro para o tratamento da sarna

Uma das participantes da comunidade do Blupet, deu uma dica valiosa de como curar a sarna de cachorro com um tratamento caseiro. A dica é simples e de acordo com opiniões, infalível. Vale lembrar como já dito, é importante você procurar um especialista de acordo com a gravidade do problema e ter certeza que está tratando muito bem de seu bichinho. Clique no link acima, entre na comunidade e aprenda dicas de como cuidar de seus animais.

Trate a sarna com produtos especializados

Outra indicação que fazemos, é que se você estiver interessado em fazer um tratamento convencional para curar a sarna, o MeuAmigoPet está com uma promoção interessante no produto Frontline® Topspot, que além de ajudar no combate a sarna, também deixa seu animalzinho protegido de pulgas por até 3 meses e de carrapatos por até 4 semanas. Aproveite para conhecer na versão spray ou pipeta, vale a pena por ter essas três vantagens inclusas.

Qual a diferença entre a sarna sarcóptica e a sarna demodécica?

Além do ácaro que as causa ser diferente, elas têm sinais clínicos e uma é zoonose e a outra não. Para entender melhor, vamos falar sobre a sarna sarcóptica. Ela pode ser transmitida para os seres humanos através do contato direto, ou seja, é uma zoonose. Tem como principais sintomas a queda de pelo em qualquer parte do corpo, prurido (coceira) intenso, vermelhidão na pele e até mesmo, formação de crostas na pele. Muitas vezes o animal se coça tanto que para até de se alimentar direito.
A outra sarna, a demodécica, tem sintomas um pouco diferentes. Embora ela possa se espalhar pelo corpo do animal também, o sinal mais comum é uma queda de pelo ao redor dos olhos. Fica uma faixa bem pertinho do olho do bichinho sem pelo, como se fosse um desenho.
O local fica espesso. Secundário a ela pode acontecer uma infecção causada por bactérias. Nesse caso, a área pode ficar úmida e com algumas bolinhas. Essa sarna não passa para os humanos. O ácaro ficará na pele do cãozinho e sempre que a imunidade dele cair ou que ele passe por uma situação de estresse, ela voltará a aparecer.

Quais são os sintomas que o meu cachorro está com sarna?

A primeira coisa que você vai notar em um animal com sarna é a queda de pelo seguida de coceira. Só que esses sinais são iguais a diversas outras doenças de peles dos pets. Então, o melhor a ser feito, é correr com o bichinho para o médico veterinário. Lá, ele será examinado e, se o profissional achar necessário, um exame baseado em um raspado de pele será feito, para que a confirmação da sarna ou não, seja feita.

Como evito que meu cãozinho pegue sarna?

Como já falamos, a sarna demodécica está nele e pode ter sido passada da mãe para o filhote. No caso dessa sarna, o melhor a ser feito é evitar que o cão passe por momentos estressantes e manter a alimentação, a vacinação e a vermifugação em dia, para garantir o que organismo do animal esteja bem e forte.
Já a sarna sarcóptica é transmitida através do contato. Para evitar que seu animal pegue é importante isolar o pet que tenha sarna e esteja em tratamento, até que ele fique curado. Camas e paninhos também precisam ser separado e, em alguns casos, descartados. Mantenha a alimentação correta e fique atento a qualquer alteração em seu bichinho. Quanto antes ele for socorrido, mais rápido ele ficará bem e feliz.